Show "Ainda dá Tempo" da Nicole Salmi

"Ainda dá Tempo" de Nicole Salmi

Evento

: Centro Cultural UFG (CCUFG)

: 18 de Março 2025 - 20h às 22h

A cantora e compositora Nicole Salmi apresentará seu show autoral Ainda é Tempo no Centro Cultural UFG (CCUFG) no dia 18 de março de 2025. O espetáculo faz parte da programação do mês da mulher, e a artista destaca a importância de "celebrar o feminino, a sonoridade e a força do amor" por meio da música.

Nascida em São Paulo, Nicole Salmi faz música desde pequena. Aos 12 anos, já com o violão, começou a compor e a se apresentar em saraus de compositores nos Estados Unidos e na Nova Zelândia, países onde morou. Ao retornar ao Brasil, continuou estudando música, especializando-se em canto lírico pela universidade FMU. Desde então, realizou diversos shows em países como Estados Unidos, Noruega, Suécia, Holanda, Nova Zelândia, Índia e pelo Brasil.

Lançou cinco álbuns autorais: SimplesMente, DuoMantra, Amazônia, Auto Mar e Ainda dá Tempo.

Seu último disco, Ainda dá Tempo, é um álbum de MPB, com canções dedicadas à palavra, abordando temas como o amor, o tempo e a esperança. A artista recebeu um convite para lançá-lo em uma turnê de shows no Canadá.

Criado durante a pandemia e um puerpério, o projeto ressalta temas sobre a força e a potência da mulher, tendo como propósito levar arte, cultura e música como um sopro de esperança – um convite ao público para um reencontro consigo mesmo e com a alegria de celebrar a vida através da música.

O disco contou com a participação de 16 músicos da OSESP (incluindo O Quintal Brasileiro) na gravação das cordas, além de Toninho Ferragutti, Marcelo Mariano, Ricardo Carneiro, Renato Martins, Webster Santos e um coro de coralistas da OSESP: Francine Lobo, Ana Weber, Pri Clip e Jaque Lobo. A produção foi realizada com minúcia e primor por Rafael Benvenutti e Alexandre Guerra, que também escreveu os arranjos para as cordas. A artista visual e fotógrafa Sitah, referência em trabalhos com lideranças femininas indígenas, desenvolveu a arte visual do disco.

Sucessos como a força e a potência de Guerreiro e Xangô, a profundidade e doçura de Um Doce Canto de Mulher e Mãe Lua, e a alegria de Bom Dia e Sambinha demonstram sua versatilidade musical e já chegaram até o público de diversas formas.